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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

As melhores dessa semana...

Se tem uma coisa que amo nesta vida, são fotos! Adimira-las reparando em cada detalhe me deixa em paz! Eu consigo vislumbrar os lugares, imaginando quais foram as pessoas que por lá passaram, porque estavam lá, e o que ainda as mantém nesses lugares! As imagens são projetadas em nós  de acordo com o modo que as vemos ou estamos nos sentindo! Eu construo histórias , crio personagens, situações ... e viajo.. viajo pra onde quero!
















terça-feira, 27 de setembro de 2011

Fazem parte de mim..

São muitas coisas e pessoas que estão presentes no meu dia a dia... mas estas são tão certas quanto as estações!

Favourite Movie: Tenho outros que gosto, mais esse foi o único em mente!

À Procura da Felicidade - Cartaz


Favourite Food: Meu e da maioria dos humanos!
=]]







Favourite Song: São muitas, mas no momento: Relicário cantada por Cassia Eller e Nando Reis ♥




Favourite Color: Ultimamente tenho abusado do vermelho.




 
- Favourite Flower: Gardenias. Há uma explicação pela minha paixão por flores: talvez o fato da primavera ter recepcionado-me ao mundo!





- Favourite Outfit: " Um bom e companheiro vestido, é válido!"



Favourite animals: Cães.. especialmente o Meu Pingo



Favourite Sunglasses: Gosto de óculos grandes. E sou apaixonada pelo Ray Ban Aviator.



 Future Tattoos: Ainda não tenho mais gosto dessa





Favourite Place: Meu quarto, nele tem quase td que tenho..
=]]]













One of your most prized possessions: Gosto de guardar coisas que me remetem ao passado, revistas, livros, trabahos acadêmicos, fotos, agendas colorids de pillot, posters, embalagens, recortes, fracos de perfumes... etc.






A picture from one of the greatest days of your life: Meninas... Ravi, Gabi e Rol!


Favourite Friend: "Todos ouvem o que você diz. Os amigos escutam o que você fala. Os melhores amigos prestam atenção ao que você não diz". Luana Sobral e Marisa Bastos ... *-*




Favourite Board Game: bomberman..




Somewhere you want to visit: Roma.



Favourite love: My Mother + My Dad..


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

The Future...

Se existe verdades absolutas neste mundo, uma delas é que todos nós temos medo de sofrer. Assim, ingenuamente tentamos controlar as situações ao nosso redor, como se isso fosse possível...
Obcecados por esse desejo de nos proteger, gastamos nossa energia e nosso tempo tentando controlar os pensamentos, as atitudes e até os sentimentos das pessoas que amamos e que, sobretudo, desejamos que nos amem.
No entanto, não nos damos conta de que a vida se baseia no imprevisível, no incontrolável, no surpreendente! Nenhum sentimento é garantido, nenhuma conseqüência é revelada antecipadamente. O futuro é totalmente incerto. E apesar de tamanha imprevisibilidade, temos em nosso coração toda a possibilidade de conquistarmos o que e quem amamos, o que é muito diferente de controlar, prever ou obter garantias!
Muitas pessoas não conseguem encontrar um amor, não se entregam a uma relação profunda e verdadeira simplesmente porque estão, todo tempo, tentando obter certezas. As perguntas não param de gritar, as dúvidas não têm fim e o medo de se deparar com a dor parece assombrar milhares de corações, impedindo-os de enxergar uma outra possibilidade, tão plausível quanto a de sofrer.
Será que ele me ama? Será que vale a pena perdoar e tentar de novo? Será que ele não vai me trair? Será que não estou sendo idiota? Será que não vou sofrer mais do que se ficar sozinho? Será? Será?...
O que será, eu responderia com muita tranqüilidade, não importa agora! Na verdade, nunca importará! A pergunta correta é: Eu quero? Quando aprendermos a responder, com respeito e responsabilidade, essa simples perguntinha, teremos previsto qualquer possibilidade.
Sim, porque o amor é uma chance, uma oportunidade; não uma garantia; nunca uma certeza! Podemos vivê-lo conforme nossa vontade, de acordo com nosso coração ou... Passaremos a vida inteira tentando controlar o incontrolável, garantir o incerto!
Jamais teremos como saber se o outro está sendo fiel, se o amor que sentimos é correspondido na mesma medida, se vamos sofrer ou seremos felizes. Jamais saberemos do amanhã ou do outro.
Então, que usemos nossa inteligência, a despeito de todo o medo que isso possa nos fazer sentir. Ou seja, que possamos, de uma vez por todas, abrir mão dessa tentativa inútil de controlar o amor, a vida e o outro e nos concentremos em nós, em nosso coração e em nossos reais objetivos!
Descobriremos que nos ocupar com nossos próprios sentimentos já é trabalho para vida inteira. Descobriremos que agir conforme nossa vontade é o bastante para que nos sintamos preenchidos, embora possamos mesmo vir a sofrer... Simplesmente porque o sofrimento é uma possibilidade tão possível quanto à felicidade!
E digo mais: só conseguiremos entrar de fato no coração de alguém, mesmo sem termos certeza disso, quando tivermos a audácia e a coragem de nos entregar ao imprevisível; quando conseguirmos compreender que a segurança é mérito pessoal, interno, sentimento que não se pode ter em relação a ninguém além de nós mesmos.
Portanto, para todas as pessoas que têm me perguntado sobre qual é o segredo para viver o amor sem sentir tanta insegurança, tanto ciúme e tanto medo de sofrer, aproveito este momento para responder: o segredo está em saber se você quer, se você realmente quer! Porque se você quiser e fizer por merecer, agindo você com sinceridade, qualquer possibilidade de dor e sofrimento valerá a pena. Porque quando a gente quer de verdade, com o coração, a magia do amor nos faz entender que sofrer faz parte do caminho e, no final das contas, é tudo crescimento, aprendizagem, evolução e, por fim, a tão desejada felicidade.
E não que ela esteja no final do caminho ou no final da vida, simplesmente porque ser feliz é isso: entregar-se ao imprevisível e aceitar a dor e a alegria como partes do amor!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

É sempre bom encontrar respostas prontas para essas perguntinhas...

MEIO ou MEIA ?

28 08 2008
- Calma Maria, você está meia nervosa!
Esse é um erro muito comum e fácil de ser percebido. Nunca se deve dizer “meia nervosa”, pois a palavra meio é invariável quando exercer a função de advérbio, ou seja, quando intensificar o adjetivo, no caso “nervosa”.
Ao fazer isso, você está dizendo que Maria está “metade nervosa” e não “um pouco nervosa”, como na imagem abaixo:
Dica:
A maneira mais fácil de saber se meio é advérbio é substituí-lo por outro advérbio de intensidade. Se a frase ficar com sentido, a palavra meio será um advérbio e, portanto, invariável. Veja um exemplo:
Maria está meio nervosa.
Maria está um pouco nervosa.
A substituição deu sentido? Então é advérbio, vou usar meio e não meia.
____________________________________________________________
MEIO = um pouco, mais ou menos ( advérbio = invariável)
Exemplo: Elas ficaram meio impressionadas ontem. ( É o mesmo que dizer “mais ou menos” impressionadas, “um pouco” impressionadas.

MEIA: o que é? Como e quando usar?
MEIA = metade (numeral = variável)
Usa-se meia onde couber a palavra metade. Para não ter erro é só fazer essa substituição.
Veja os exemplos:
 Meio-dia e meiO ou meio-dia e meiA?
 O correto é meio-dia e meia. Por quê?
É muitíssimo comum ouvir pessoas dizendo meio-dia e meio, quando na verdade deveriam dizer meio-dia e meia, pois estão querendo dizer que são meio dia e meia hora.  
Pode notar que falamos sempre: nove e meia, dez e meia, oito e meia… a troca costuma acontecer com meio dia e meia.
 =>  João tomou meia taça de vinho. (correto)

Quer dizer que a quantidade que João tomou de vinho equivale à metade da taça.

EM TEMPO:
 O “meio” quando refere-se a advérbio é invariável, ou seja, não existe “meia” é sempre meio.

No entanto, quando se trata de numeral é variável (meio ou meia), concordará com o substântivo. Se feminino -> meia   (taça) ; se masculino -> meio (copo).
 Ex.: Maria tomou meio copo de água. (Ela tomou o equivalente a metade do tamanho do copo)

Outra situação:
Ela tem uma meia-irmã ou uma meio-irmã?
1. Se forem irmãs por parte de pai ou de mãe, o correto é dizer:  “Ela tem uma meia-irmã” (irmã de sangue por uma das partes: pai ou mãe)

2. Caso se consideram irmãs porque tem uma forte amizade ou muitas afinidades o correto é    dizer:  Ela tem uma meio-irmã. (como se fosse uma irmã) .

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O quase - Luís Fernando Veríssimo

Ainda pior que a convicção do não é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase.
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto.
A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são.
Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Rodin na Bahia: Um passeio pela França.

Inaugurada há pouco mais de um ano e dez meses a exposição “Auguste Rodin, homem e gênio” já atraiu milhares de visitantes ao Palacete das Artes, em Salvador. Desde o dia 26 de outubro de 2009, quem for ao museu pode apreciar as 62 obras originais do artista que é considerado o pai da escultura moderna. Esta é a primeira vez que o Museu Rodin Paris concorda em ceder por tanto tempo as peças para uma exposição, acatando a iniciativa do Governo do Estado através da Secretaria de Cultura.

Quem recebe os visitantes na entrada do Palacete é uma das obras mais famosas de Rodin: O Beijo. Partindo do casal enamorado, é possível conhecer partes importantes do estudo da Porta do Inferno, peça que o escultor deixou inacabada, mas que gerou inúmeras derivações como O Pensador e A Meditação, que também estão expostas em Salvador.

Com um intenso número de agendamento de grupos por dia, a exposição conta com sete monitores que se revezam de terça a domingo em visitas guiadas. Para a jornalista baiana, Jamile Campos, o que mais interessou foi a forma como está construído o projeto “Auguste Rodin, homem e gênio”. “Ver o casamento perfeito que ficou entre as peças em gesso e esse casarão centenário foi o que mais me fascinou. As obras são lindas, está tudo muito bem organizado, mas aqui dentro parece que elas flutuam”, completa a jornalista.

Do lado de fora do casarão o público pode ver as quatro réplicas em bronze de Rodin, adquiridas pelo governo do Estado e cedidas ao Palacete, que ficam expostas no jardim. A Mártir - de 1855 -, Homem Que Anda Sobre Coluna - 1877-, Jean de Fiennes Nu - 1886- e O Torso da Sombra - de 1901 fazem companhia a um projeto paisagístico que encanta os visitantes do local, principalmente as crianças.

Cuidados especiais

Para receber a exposição o Palacete das Artes foi totalmente restaurado. O piso de madeira, formado por pastilha e marchetaria foram conservados e reparados. Para manter o assoalho original e ainda assim possibilitar a visitação, a administração do museu solicita aos visitantes que evitem o uso de salto. “Todas as pequenas peças de madeira foram retiradas e restauradas individualmente, para depois ser recolocadas no lugar original exato, num trabalho de paciência monástica, com a previsão de recebermos um milhão de pessoas em três anos a possibilidade de deteriorização é grande. Para evitar que isso aconteça, fornecemos sapatilhas para as pessoas que vem de salto”, explica a museóloga responsável pelo Rodin Bahia, Heloísa Costa.


MINHAS PREDILETAS:

O Beijo.

O Pensador.

A Defesa.

A Defesa


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Notícia Fresquinha - Entusiasme-se.


Prezados colegas,

Está aberta chamada para publicação do primeiro número de NOME – Revista de Letras. O prazo para submissão se estende de 15 de julho de 2011 até 15 de outubro de 2011. Para as seções de Estudos Literários, Estudos Linguísticos e Estudos Educacionais, aceitamos artigos de alunos de graduação e de pós-graduação em Letras. Autores de outros cursos e programas de pós-graduação poderão submeter artigos, desde que estes assumam uma postura interdisciplinar ou transdisciplinar com os temas gerais da Grande Área Letras. Para o Caderno de Criação, recebemos contos e poemas.

Embora a NOME - Revista de Letras ainda não possua código ISSN, logo que estiver publicado o primeiro número, o registro será feito. Dessa maneira, os autores poderão incluir os trabalhos publicados nos currículos acadêmicos.


Não deixem de enviar seus trabalhos. E divulguem para amigos, colegas e professores um novo espaço de divulgação da produção acadêmica!

Para outras informações, acessem nossa página: www.revistanome.com.br.
A NOME - Revista de Letras também está nas redes sociais. Acompanhem:

É... por hoje só.

Hoje o dia foi bastante agitado, há começar pelo horário que acordei, desde as 05h15min AM que meu celular começou a dar a entender que já estava na hora de despertarmos, Dê precisava tomar o seu caminho rumo a Itabuna, sempre retornável! Que saudades suas meu bem! Depois que ele viajou fiquei acordada, uma vez que eu havia me livrado do serviço durante todo o fim de semana, mais ele, o serviço não se livrou de mim... Precisei passar as notas dos meninos para o boletim. Tomei um banho e segui um tanto atrasada para o trabalho! Bom, agora sim, posso dizer que o dia estava apenas começando! Estranhamente notei a escola vazia... Pensei: “Eu realmente estou atrasada, todos já estão na sala aguardando pela professora pródiga em potencial” – e estavam neste caso eu tinha toda razão – Foi mesmo diferente, porque quando notei, as mochilas estavam enfileiradas na porta da sala como de costume, então surgiu-me outro questionamento – porque eles não entraram com seus materiais escolares?! – Abri a porta da sala e para além das minhas surpresas antes comentadas, outra! Não havia ninguém a me aguardar, não na minha sala! Ou melhor, na nossa sala! Ah esse tempo eu já estava tentando adivinhar o que poderia está acontecendo, desta vez eles não estavam atrás da porta, eu conferir, tinha certeza! Todo esse movimento reforçou minha motivação, ainda que desorientada fui à sala ao lado. Está foi à linha dura – que SURPRESA! Como antes falado, me esperavam ansiosos quanto um raio – PARABÉNS PRA VOCÊ, NESTA DATA QUERIDA, MUITAS FELICIDADES, MUITOS ANOS DE VIDA!!! Tia Ravena, Tia Ravena... – Uma torta, muitos doces, a maioria “deles”.
Eu resisti com toda a bravura que ainda me restava, tentei não chorar. Por quanto não foi possível, chorei! Chorei muito! Que lindo! Era o tipo de alegria que não cabe no peito! Eles foram maravilhosos. Seguida de todas as homenagens e saudações não variei minha postura, agenda e correção do para casa! Cheguei a iniciar um ditado de texto: As características dos bairros. Sem muito sucesso iniciamos, mais difícil mesmo foi mante-los concentrados em outra coisa que não fosse meu aniversário e todas aquelas balas. Partimos a torta as 10 horas e depois disso, não conseguir realizar o encargo que a mim compete: dar aula! Num instante já era hora de ir para casa! Fui embora com a sensação de plenitude! Não tem peço nada disso! Porque esses momentos não se compram!
O dia estava na metade e eu não conseguia seguir o seu ritmo tão bem. Almoçamos Eu, Carol e Jeysa [meu estrogonofe de frango] lembram né? Aquele da receita...
Mal tive tempo de engolir o rango, chegaram minhas caras companheiras da vida acadêmica, vieram na verdade me prestar algum tipo de apoio para o desenvolvimento do artigo abaixo, que deveria ser feito por nós (a equipe), e que não foi. Neste caso levei a tarde inteira, quando dei por mim já estava tudo escuro. Parei para enviar o merecedor da minha tarde para a professora que o exigiu. Comi. Fiz uma ligação. E redigi esse texto que está sendo lido! Devo tomar um banho, e organizar minha rotina de amanhã. Irei a Salvador, haverá uma espécie de aula prática junto com a turma da faculdade! É... por hoje só.