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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Vocês curtem quando o assunto é esmaltes!

Já ouviu falar das unhas emolduradas? Esta é uma das nail art que está nas mãos das fashionistas gringas. Vocês usariam? Será que pega por aqui?






Esmaltes em Tons Pastel

Os tons clarinhos e delicados fizeram sucesso nas passarelas internacionais, e no Fashion Rio também! Por que seria diferente nas unhas, certo? 
Aposte nos tons de rosa, menta, pêssego, amarelo, azul...









Essa combinação apareceu nas passarelas da Dior e Jean-Paul Gaultier e, recentemente, a M.A.C. lançou nos EUA a coleção Fashion Sets com kits compostos de batom, gloss e esmalte de tons idênticos.








Eu simplesmente AMEI, AMEI, AMEI! AMEI um milhão de vezes!


"PRATELEIRAS FEITAS DE LIVROS"

Eu sabia!! Sabia que quando parasse hoje para me dedicar a isso aí acima, que quando saísse por aí atrás de ideias grandiosas, encontraria sim, os livros pelo meio! Eu simplesmente AMEI, AMEI, AMEI! AMEI um milhão de vezes! E com certeza vou aderir essa ideia fantástica na minha casa! Espero que entendam meu entusiasmo e que AMEM também! 

Beijos, Ravi.

Olavo Bilac


"Os livros não matam a fome, não suprimem a miséria, não acabam com as desigualdades e com as injustiças do mundo, mas consolam as almas, e fazem nos sonhar." 

Trazendo novidades!!!!!!

Leitores, olha só que ideia linda!! Para quem ama um ambiente diferente, criativo, INSPIRADOR inclusive! Hoje acordei voltada para a leitura, vou tirar o dia simplesmente para fazer pesquisas sobre diversos romances e literários em geral! Quero conseguir o máximo possível de materiais incentivadores para a produção do meu pré-projeto e futuro TCC. Então hoje, vocês devem imaginar, estou feliz porque farei o que gosto; pesquisas em demasia e leituras em doses de exagero benéfico! 
Mas voltando ao argumento inicial, encontrei essa ideia incrível, que é para quem não sabe o que fazer com as revistas antigas e que são importantes para você que valoriza o conhecimento e as informações. 



Beijos, Ravi.




"Protegido como todo filhote deve ser."

(Inajá Martins de Almeida)

Ler é romper barreiras, quebrar limites, ultrapassar fronteiras, olhar além do que os nossos olhos possam enxergar. É sair do lugar comum, aventurar-se por caminhos vários. É olhar através das imagens e captar significados além do que a própria vista possa imaginar. 


Pequena Abelha - Chris Cleave

" PORQUE, ACREDITE EM MIM, UMA CICATRIZ NÃO SE FORMA NUM MORTO. UMA CICATRIZ SIGNIFICA: 'EU SOBREVIVI'."


Sutiã com porta Iphone!!!

Sutiã com porta Iphone  quem curte

Meninas, queridas, não sei até onde vocês podem concordar comigo, mas a criatividade e irreverência são dois ingredientes indispensáveis para se ter "style". A mais nova invenção foi: "Sutiã que ao mesmo tempo é sensual e tem um porta Iphone". E você o que acha ? Usaria?
Quase todo mundo já viu alguma cena em que uma mocinha sexy tira uma chave, ou um bilhete do sutiã, mas um Iphone? O lançamento é da marca norte-americana de underwear JoyeBra. Antes do lançamento a Joye fez uma pesquisa com duzentas mulheres. Foi apurado que 73% já haviam perdido um item caído de um bolso e quase todas responderam que não sabiam onde carregar suas coisas para ir a uma festa. O sutiã parece bonito e normal, mas, será mesmo que esteticamente fica bonito? Imagine a cena, você colocando sua mão dentro da roupa num local público para atender o telefone ou pegar seu cartão? 

O Guerreiro da Luz - Paulo Coelho

domingo, 20 de maio de 2012

E que a vida seja cor de rosa, assim como os nossos mundos!


Quando vi essa imagem achei tão linda, tão gostosa de admirar que a primeira coisa que veio na minha cabeça foi: como seria estar ali, naquele lugar!? E porque ele me parecia tão perfeito, seguro e doce?! Será que o 'rosa', essa cor, foi o que promoveu em mim essa sensação plena de beleza e familiaridade. Será que por eu ser uma criatura do sexo feminino sofro ainda a influencia dessa tonalidade em minha vida!?  Coisas como, enxoval cor de rosa, acessórios, moveis, roupas, calcados, objetos, brinquedos e tantas outras coisinhas de menina, impregnadas com os vários tons rosados causaram em mim esse efeito altruísta, será?!  Aí, logo me veio uma vontade de pesquisar sobre esse fato e evidentemente escrever sobre. Comecei me questionando: Será que essa atitude (de amar a imagem) foi ‘Patrícia’? HeHe... É um termo novo que criei para simplificar o léxico “Patricinha”. Então coloquei no Google a designação da palavra. O que primeiro me surgiu, foi um teste para atestar-me se eu era ou não uma delas! “Você é uma Patricinha?” E SIM! O resultado final me assegurava que SIM! Eu era!  Foram 63 perguntas das quais eu só me enquadrava em 14. E acreditem ao calcular o resultado o atestado era esse:  
Você é uma Patricinha!
 25 pontos
Patricinha completa.
É o tipo de patricinha mais conhecido, pois possuem todas as principais características delas. Quando alguém se refere a patricinha, geralmente pensam neste tipo.


Não sou Patricinha e nada declaro contra a nenhuma moçinha que se considere ou orgulhe-se de ser uma. Inclusive acho que em parte essa gíria, pode ser ofensiva para algumas pessoas que se recusam a ser uma, ou simplesmente não se admitem com comportamentos peculiares. O olhar de muita gente remete essas meninas a características como: enjoadas, nojentas, enxeridas, barulhentas, faladeiras, fúteis e etc. Não acho nada disso! As vejo como criaturas em potencial de consumo. Como aquelas que gastam porque querem e porque principalmente, podem! São pessoas que acompanham as novas tendências, preocupam-se com o visual, são vaidosas, energizadas pela vontade de cuidar de si e gostam de ‘rosa’. Não se trata de ser uma Patricinha ou não, para gostar de estudar, ser gentil e ter educação. Vi que em outros países existem outros termos que designam essas moças que se diferenciam do convencional básico, adotando um convencional próprio. Elas podem ser chamadas de ‘Beta/Betinha’ ou ‘Coquete’, como é o caso de Portugal. E assim provavelmente vai se disseminando esses nomes que pejorativamente ou não definem muitas adolescentes que investem na moda. A ideia aqui é respeitar o jeitinho de cada pessoa. Se não gostamos de drogas, não precisamos usá-las. Se não gostamos de católicos, protestantes ou qualquer outro tipo de seguidor religioso, não precisamos segui-los. Então se não gostamos que nos desrespeitem, é simples, não desrespeitemos ninguém! E que a vida seja cor de rosa, assim como os nossos mundos!


O vídeo abaixo é tudo! E é para vocês gatinhas, que amam o inverno e apostam nesse estilo!


sábado, 19 de maio de 2012


Ontem li em algum lugar "uma parte de você sempre terá vinte anos".Piegas?Comovente?Deprimente, porque passaremos o resto de nossas vidas lembrando nostalgicamente de quando tínhamos essa idade, enquanto nos 'afastamos do berço e nos aproximamos da sepultura'.Então faço um apelo a vocês que compartilham comigo essa idade maravilhosa: produza com carinho hoje as lembranças de amanhã.



(By: Iamara Santana Santos)

Reflexões entre múmias e estátuas de um museu egípcio - ELIANE BRUM


Quanto tempo permanecerão os hieróglifos de Steve Jobs?

Eliane Brum, jornalista, escritora e documentarista (Foto: ÉPOCA)
No sábado, eu caminhava embasbacada pelo Museu Egípcio de Turim, entre sarcófagos, múmias e estátuas milenares. Estava na cidade para um debate sobre a edição italiana do “Dignidade”, obra que marca os 40 anos da organização humanitária Médicos Sem Fronteiras, e escapei do Salão Internacional do Livro para dar uma espiada no museu. O prédio abriga uma das maiores coleções de arte egípcia do mundo e é difícil não se emocionar diante de algumas peças que nos contêm antes mesmo de existirmos. Mas, diante dos hieróglifos, alguns gravados mais de 3 mil anos antes de Cristo, fiquei pensando se algo de nós sobreviverá tanto quanto aquelas pedras onde a história foi inscrita para permanecer.

Em nenhum ponto da aventura humana nos contamos tanto quanto hoje. Cada um de nós pode escrever sobre si mesmo dezenas de tuites em um só dia ou postar no Facebook cada um de seus desejos ou percalços. Somos milhões registrando, dia após dia, nossa trajetória individual. E, ao contrário dos egípcios da Antiguidade, desta vez não é apenas a história dos faraós que é contada, mas a do homem e da mulher comum, a minha e a sua. 

A tragédia, porém, é a mesma. Quando olho para a arte, de qualquer período, me emociona o gênio humano que transcendeu a miséria cotidiana para criar algo além. Por outro lado, enxergo nela a solidão abissal diante da finitude da vida, seja em uma estátua de Osíris ou em uma pintura de Picasso, em um romance de Tolstói ou em uma sinfonia de Beethoven. De certo modo, toda arte é um monumento ao nosso desespero diante da morte. Como se tudo o que foi criado até hoje documentasse, no fundo, sempre o mesmo desejo impossível de permanência. E como se todo museu ou biblioteca fosse, na verdade, uma prova pungente e grandiosa de nosso fracasso. 
Quando nos contamos nas redes sociais, nos detalhes mais mínimos, somos movidos por esse mesmo anseio. Primeiro, que nos reconheçam. Segundo, que nos amem, o que supostamente seria dado pelo número de seguidores no Twitter ou de amigos no Facebook. Ou que ao menos nos achem importantes o suficiente para nos odiarem. Há quem fique irritado com aqueles que anunciam ao mundo que vão lavar o cabelo ou que estão com sono ou que sentem fome. Eu, às vezes, me enterneço. Parece tão espantosamente banal, mas naquele tuite prosaico berra o medo da morte. Ela avisa que precisa lavar o cabelo, mas, de fato, está pedindo um olhar que lhe garanta a existência. E se alguém responde ou comenta, ainda que seja para xingar, está salva por um momento. 
A internet nos deu essa chance, a de nos contarmos todos. Como se os escravos que ergueram as pirâmides e os escribas que registraram a vida dos faraós, assim como as transações comerciais e as leis do Egito Antigo, tivessem sido autorizados a documentar também suas tristezas e suas epifanias, assim como seus nadas. Mas, é irônico. Porque nós, os humanos pós-internet, não nos narramos em pedras, nem em papiros, nem em papel. Contamo-nos em lugar nenhum.  
Alcanço uma das peças mais acachapantes deste museu egípcio de Turim: a estátua do faraó Tuthmosis III (1479-1425 a.C). E percebo que, na base da estátua, o francês que a “descobriu” gravou seu nome, no ano de 1818, na esperança de garantir também para ele um naco de eternidade. E eu, que em maio de 2012 a admiro, nada sou além de um olhar anônimo entre centenas por dia.  Tudo é memória – e, ao mesmo tempo, nada é ou está. O registro de nossa passagem pelo mundo é guardado na nuvem, essa figura enigmática que ninguém consegue apalpar com as mãos. E, embora nada possa ser esquecido, ao mesmo tempo podemos queimar mais rápido do que a Biblioteca de Alexandria. E, se tudo pode ser contado, a maioria de nós escolhe o que deixará documentado, como editores – e censores rigorosos – da própria história. Se fôssemos todos tão felizes como nas fotos do Facebook, os fabricantes de antidepressivos, ansiolíticos e hipnóticos teriam mudado de ramo. Se fôssemos tão belos e tivéssemos o rosto tão liso, a indústria de cosméticos e os cirurgiões plásticos já teriam falido. 
Mas, ali, entre turmas de crianças de escola e turistas de nacionalidades variadas, me sinto semelhante ao faraó e ao francês. Porque aquilo que ficou do faraó, por monumental que seja, assim como a tentativa do francês de imortalizar-se, por patética que seja, não é nem um, nem é outro. O faraó e o francês são como eu, um mistério efêmero. Eles, com tudo o que foram, estão mortos. Como eu, entre hoje e algumas décadas, também estarei. 
O que sou eu? Talvez o olhar terno para as duas escovas de dentes que repousam num copo de plástico na pia do hotel. Ou a revolta com a espinha que irrompeu no lábio superior bem no dia de minha apresentação pública. Ou o que escapa de mim nas histórias dos outros que conto. Sou muito mais o que não está contado de mim, o que escoa com as horas sem deixar rastro, do que aquilo que se sabe de mim. 
E talvez essa seja a grandeza do momento histórico que vivemos, em que todos se narram por segundo. Se os hieróglifos do mundo antigo revelavam o mesmo desejo de permanência que a polifonia sem hierarquia das redes sociais de hoje, penso que agora estamos mais perto de nossa verdade mais profunda. Essa memória na nuvem, ainda mais imaterial do que nosso corpo condenado a desaparecer, esse nada que resta de nossa passagem fugaz pelo mundo, é apenas isso: a nossa tragédia sem museu. Finalmente, sem museu.
(Eliane Brum escreve às segundas-feiras na ÉPOCA)

quinta-feira, 3 de maio de 2012

VAMOS RESPEITAR TODAS AS FORMAS DE VIDA! POR FAVOR!


Engraçado como existem pessoas que por qualquer motivo infundado e imbecil conseguem argumentar qualquer asneira sobre essa lei idiota e desumana! Sim... porque não há palavras que possam descrever como é tola essa generalização de que todos os Pitibulls são agressivos e raivosos! A raça se originou no século XIX. Segundo a wikipédia: "Em 1835, o parlamento inglês proibiu o esporte chamado bull baiting, um jogo sádico em que Bulldogs eram usados para atacar touros trazidos à arena (com a discutível intenção de amaciar-lhes a carne). O cão atacava o touro, evitando coices e chifradas, agarrava o seu nariz ou orelha, e segurava-se até que o touro caísse. Os súditos e a realeza da época procuravam diversão, procurando distrairem-se da violência e das doenças de seu tempo comparecendo a esses espetáculos sangrentos." O que comprovamos com essa informação? Eram todos um bando de retardados sem o que fazer, pessoas que precisavam na verdade parar para cuidar dos seus corações, se aprofundarem da palavra de Deus e tornarem-se no mínimo respeitosos com a vida daqueles animais envolvidos! Talvez a partir desses acontecimentos passados tenhamos associado esses embates violentos a uma peculiaridade da raça Pitibull. Esquecendo que o que aqueles cães faziam eram se defender dos touros. Que intuitiva e igualmente se defendiam dos Pitibulls. Essa raça de cão, como QUALQUER OUTRA raça, ou espécie ou até mesmo ser vivo, deve ser sociabilizada desde filhotes com todos os tipos de pessoas, desde crianças a idosos, pois como todo cão, podem estranhar uma criança se nunca tiverem visto uma. Esses cães são seres que sentem... Podem ser violentos, mas também podem ser muito dóceis e leais! Há até mesmo casos de cães que servem de guias para cegos e já são usados como cães de terapia em hospitais e clínicas para ajudarem crianças deficientes. As características essenciais do American Pit Bull Terrier (APBT), segundo o Padrão Oficial da Raça, são a resistência e auto-confiança. A raça gosta de agradar e é cheia de entusiasmo. O APBT é um excelente cão de companhia e é notável o seu amor por crianças.
VAMOS RESPEITAR TODAS AS FORMAS DE VIDA! POR FAVOR!